SÃO PAULO, 21 de março de 2018 /PRNewswire/ -- O assunto é recorrente, no final tudo volta para o indivíduo. A questão ganha ainda mais força quando se espera o crescimento (pessoal e organizacional) de modo exponencial. Na prática, na era digital, nenhuma tecnologia (que seja viver em Marte) faz sentido se ela não resolver os problemas de pessoas. O "como" e "por onde" esses desafios pessoais e, essencialmente, globais acontecem entrou na discussão do 2º WMXP, evento da Weme – um hub que acelera Startups, empresas e pessoas - que conectou grandes players desse movimento.
Micro redes
Parece paradoxal afirmar que para acelerar a inovação o foco precisa estar nas redes informais de conexões. O potencial dos micro influenciadores e o impacto que geram na disseminação de ideias, conceitos e valores é algo difícil de medir, mesmo na era dos dados. Os números são capturados, mas o impacto gerado é imensurável. Isso se mostra ainda mais importante quando os early adopters (aqueles consumidores dispostos a comprar produto ou ideia ainda em desenvolvimento) são identificados.
Tais redes são categorizadas em cooperação – (comunidades unidas para resolver um problema); Energia (profunda empatia) e Inovação (novidades em ideias e apostas), por isso, quanto mais descentralizados forem os processos, maior o sucesso das redes.
Liderança Exponencial
As transformações de pessoas e organizações tendem a ser cada vez mais velozes. Isso quer dizer que não faz sentido se apegar a modelos preestabelecidos de gestão de pessoas. Candidatos a vivenciar a era da exponencialidade são aqueles que vão adotar o aprendizado de "ler" pessoas e ambientes e inspirar a busca pelos valores que "resolvem" os desafios globais, sejam quais forem.
Definitivamente não há espaço para a falta de transparência. As pessoas precisam "pertencer" às organizações, entendidas muito mais como comunidades. O desafio é estimular o aprendizado focado em resultados. Tudo isso em um ambiente livre para "testes e hipóteses" em que o erro não é "condenado".
Desafios Globais
Não se trata de números nem tão pouco de grandes soluções. Essencialmente os desafios tem rostos e basta que as pessoas sejam protagonistas das mudanças que lhe cabem e que impactam diretamente o meio ambiente, educação, saúde.
Jornalista responsável:
Kátia Almeida
Tel.: 19 99604 7918
FONTE www.weme.nu
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